Na cabeça os nervos sensitivos aferentes e eferentes (não existe nervo motor) formam uma rede no centro do cérebro, conhecido por “substância branca”, por causa da bainha de mielina que envolve os neurônios. Essa é a parte mais perfeita e a mais espiritualizada, onde formamos nossas representações mentais: o cérebro serve para formar “imagens” (o cérebro não pensa — quem pensa é o espírito), onde o Eu humano se expressa da forma mais intensa sobre seu corpo físico.
A substância branca está circundada pela substância cinzenta (córtex cerebral), onde temos os corpos dos neurônios, que a ciência considera a mais importante — errado. A parte cinzenta tem relação com a alimentação do nervo, corresponde ao metabolismo, onde permeia a alma.
A enxaqueca ocorre quando o Eu abandona a substância branca e em consequência não exerce sua função de representação mental (não forma imagens para o espírito ver), começando a aparecer mais com a substância cinzenta, responsável pela alimentação. Em contra partida, a própria substância cinzenta extrapola sua função e fica secretora (inflama) — a alma também abandona seu local e se solta para a periferia do cérebro.
Somado com a falta de domínio do Eu e da alma sobre o metabolismo, muitos alimentos não são devidamente catabolizados (digeridos) e são incorporados erroneamente, provocando via sanguínea a “inflamação do cérebro”. Por isso se diz hoje que a enxaqueca não é um problema neurológico, mas vascular.
Como tratar? O cérebro com Stressdoron e o metabolismo com remédios digestivos.
Stressdoron:
Kallium phosphoricum = trás o Eu permeado pelo etérico
Aurum = harmoniza o Eu no centro do organismo
Silícia = fortifica a substância branca
Ferro = fortifica a circulação sanguínea
Enxofre = revitaliza o metabolismo hepático
Dr Antonio Marques