Vacinação X Pesquisas científicas

Mônica Lacombe Camargo

Difusão Auto-Ecologia (RJ)

autoecologia@pobox.com

A cada dia que passa o declínio da saúde das crianças torna-se mais óbvio. Para muitos, essa realidade está relacionada à crença de que vacinação é sinônimo de imunização, que as vacinas defendem a saúde e que sua segurança é inquestionável.

Entretanto, nem todos os estudiosos no assunto concordam com isso! Na verdade, a literatura científica é surpreendentemente vasta, mostrando que as vacinas não são absolutamente infalíveis, que as vacinas podem ser causa da própria doença ou produzir outro biótico ou promover reações e doenças inexplicáveis, abscessos, alterações na resistência do organismo, surdez, doenças renais, problemas de pulmão, disfunções hepáticas e anticorpos de DNA, além de inúmeros outros efeitos colaterais que veremos mais adiante.

A Dra. Viera Scheibner, depois de ter estudado 60.000 páginas da literatura médica sobre vacinação, em carta ao Congresso Australiano, em 1999, atestava que:

“Só existe um tipo de imunidade, a imunidade natural, que é alcançada passando-se pela experiência das doenças infecciosas infantis…. A vacinação, incluindo a praticada nos bebês, não somente não preveniu doença infecciosa alguma, como também vem causando mais sofrimento e mortes do que qualquer outra atividade humana em toda a história da intervenção médica. Serão preciso décadas para se limpar completamente os desastres causados pela vacinação infantil. Todas as vacinas devem ser interrompidas imediatamente, e todas as suas vitimas devidamente indenizadas.”

A Dra. Jane Orient, diretora executiva da Association of America Physicians and Surgeons, dos Estados Unidos, concorda:

“A política sanitária, no que diz respeito às vacinas, é fundamentalmente falha e permeada por conflitos de interesse. Ela baseia-se em estudos científicos bastante inconsistentes, feitos sob uma pequena amostragem, durante muito curtos períodos de tempo e sob parâmetros extremamente limitados.”

Inacreditável é que a maioria dos pais, últimos responsáveis pela segurança de seus filhos, desconhecem totalmente esses fatos. Conseqüentemente, a maioria das crianças, na idade de entrarem para a escola, já receberam mais de vinte vacinas.

Cabe, portanto, ventilarmos o assunto que me parece ainda ser totalmente desconhecido pela grande maioria da pessoas.

Era final dos anos 70 quando, enquanto estudante de macrobiótica e terapias orientais do Instituto Kushi de Boston, tive contato com o pediatra Dr. Robert Mendelson que, já então afirmava: “A cada dia aumentam mais as suspeitas de que as vacinas contra doenças infantis relativamente inócuas possam ser as responsáveis pelo dramático aumento das doenças autoimunes desde que a vacinação em massa foi introduzida.” Realmente, parece que quanto maior o número de vacinas que uma pessoa recebe, mais fraco se torna seu sistema imunológico. E se elas eram duas em 1910, em 1940, já eram nove e hoje, o número de vacinas existentes já atinge a casa dos cinqüenta!

Antes dos programas de vacinação em massa serem implantados, na metade dos anos 40, eram raros os casos de autismo[83][84][85][86][87][88][89] – que atualmente se encontra a níveis epidêmicos entre as crianças – e a terminologia síndrome da morte súbita infantil nem mesmo existia. Segundo o The American Journal of Epidemologia, de 1992, no que diz respeito a essa síndrome, as estatísticas americanas mostravam ser oito vezes maior o número de recém nascidos (em torno de 10.000 nos Estados Unidos) que morriam misteriosamente no terceiro dia após terem sido vacinados com a DPT – vacina tríplice.

Também, segundo o Centro de Controle de Doenças, dos Estados Unidos, por exemplo, as crianças que recebiam o maior número de vacinas contra a hepatite B mostravam-se as mais propensas a contrair tal doença se comparadas às não vacinadas. Em 1977, o Dr. Jonas Salk, inventor da vacina Salk contra a pólio, chegou a concordar que 87% dos casos de pólio que ocorreram desde 1970, nos Estados Unidos, foram fruto da vacina que tomaram. Sabe-se, também, que a vacina Sabin é, hoje, a única causa de pólio entre os americanos.[90][91] A pólio, na verdade, parece ser um grande paradoxo.[92][93]

A diabete infantil, doença de Crohn e intussuscepção dos intestinos (mais conhecida como “nó nas tripas”) também foram doenças, até então desconhecidas pelas crianças, que apareceram com o advento das vacinas, sendo que a incidência de câncer e de leucemia nas crianças atingiram níveis estratosféricos entre 1960 e 1980.

Os danos neurológicos [94][95][96][97][98][99][100][101][102][103][104][105][106][107][108][109][110] lideram as reações adversas mais comuns entre as crianças porque as vacinas afetam o sistema nervoso central[111][112][113][114][115], ainda em processo de formação e bastante frágil até os seis meses de idade, no qual incluem-se encefalites [116][117][118][119][120][121][122][123] e edemas cerebrais.[124][125][126][127][128][129][130]

Realmente, se antes dos tecidos nervosos, extremamente sensíveis a qualquer mudança no ambiente biológico, estarem perfeitamente isolados pela mielina, ele começa a receber um sangue com vírus acoplados a moléculas protéicas, geralmente de origem animal (com os DNA/RNA que lhe são próprios), acompanhados de mercúrio, alumínio e formol, o desenvolvimento normal do sistema nervoso central do infante não tem como não ser prejudicado, inclusive pela desmielinização.[131][132][133][134][135][136]

Isso significa que o sistema nervoso central de todas as crianças é afetado, seja uns mais e outros menos. E isso é óbvio diante da mudança de comportamento das crianças que começam a Ter diferentes tipos de ataques (ex. choro, febre, epilepsia etc.) [137][138][139][140][141][142][143][144][145][146][147] e mudam a freqüência sonora do choro. Casos de convulsões também acontecem. [148][149][150][151][152][153] Como é a tireóide que controla o metabolismo basal, devido à existência das febres que se seguem às vacinas, tudo leva a crer que estas alteram (deprimem) a atividade da tireóide.[154]

É, portanto, fundamental, que os pais que optam por vacinar seus filhos, sejam informados de que com a vacinação a criança pode ser levada ao coma [155] e corre risco de vida, pois essas são possibilidades reais [156][157][158][159][160][161][162][163][164][165][166][167][168][169][170][171] que não lhes pode ser ocultadas, para que eles possam dar seu consentimento, ou não, de acordo com suas intuições e de livre e espontânea vontade.[172]

Também já foi constatado que crianças não vacinadas andam mais rápido, falam mais rápido, apresentam níveis de destreza e QI muito mais elevados, e uma excelente saúde – tudo muito além das crianças “normais”.

Em 1988, Dietrich demonstrava que o atraso no desenvolvimento infantil tinha correlação com a alteração da mielina, enquanto Coulter [173], dois anos depois, descrevia como a vacinação causa danos ao sistema nervoso central e seu reflete sob o comportamento anormal nas crianças (o que tem obrigado milhões de crianças americanas a viverem sob o efeito de drogas da magnitude do Retalian e Prozac). Ele também cita que, em 1935, Thomas River já fazia referência a alergia encefálica como resultante da infecção viral ou bacteriológica do sistema nervoso e que:

“O fato é que é desde 1926 já se sabe que a vacinação produz encefalite. Nas regiões onde a vacinação em massa não é organizada, a paralisia é rara… É impossível negar a conexão entre as vacinas e a encefalite que as acompanha”.

Desordens mais comuns relacionadas à vacinação

  • Alergias
  • Ataques
  • Ataxia/apraxia
  • Autismo
  • Baixo QI
  • Cegueira
  • Confusão mental
  • Convulsões
  • Deficiência de atenção
  • Dificuldade de aprendizado
  • Dislexia
  • Doenças autoimunes
  • Encefalite
  • Epilepsia
  • Hiperatividade
  • Lupus
  • esclerose múltipla
  • Paralisia de pólio
  • Paralisia meningítica
  • Retardamento mental
  • Síndrome da morte súbita infantil
  • Síndrome de Gullain Marre
  • Surdez
  • Tumor cerebral (SV-40)

Estatísticas que quantificam os efeitos colaterais relativos às vacinas ainda são relativamente modestas já que só em 1991 o FDA implementou o Vaccine Adverse Effect Reporting System. Mesmo assim, poucos são os médicos que se reportam a ele. Um exemplo foi a constatação de que somente um entre quarenta pediatras de Nova York (2,5%) adquiriram o costume de passar a informação sobre o número de mortes e danos subseqüentes à vacinação que testemunhavam entre seus pacientes. Mesmo assim, entre 1992 e 1996, ou seja, em quatro anos, 33.000 mil lhes foram encaminhados – um número impossível de ser ignorado.

O maior problema é que a grande maioria dos pediatras nem mesmo ventilam, junto aos pais, os riscos que suas crianças correm ao serem vacinadas. E a verdade é que todos os médicos que se mantêm informados sabem disso e, exatamente por isso, inúmeros são aqueles que não vacinam seus filhos assim como se recusam, eles mesmos, a serem vacinados. Como exemplo, de acordo com o Journal of the American Medical Association, de fevereiro de 1981, 90% dos obstetras e 66% dos pediatras recusaram-se receber a vacinação contra rubéola.

Imunização natural

Imunização natural é o processo de resistência que se adquire contra biótico patogênico depois que esses atravessaram uma série de barreiras de defesa natural do organismo – nariz, garganta, pulmões e trato gastrintestinal. Os que conseguem alcançar a corrente sangüínea são ainda mais violentamente combatidos por outras células do sistema imunológico. Portanto, todos os eventos biológicos que acontecem ao longo dessa trajetória, são fundamentais à construção da verdadeira imunidade do organismo, que só é alcançada após a total recuperação da doença quando todo o processo é então gravado na memória das células que dele participaram. Não há dúvida que durante esse processo sofre-se de um grande mal estar durante alguns dias. Porém, ele é essencial.

Imunização artificial

Com a vacinação, pressupõe-se que a indução a uma estimulação “artificial” de anticorpos, reagindo ao súbito aparecimento de um agente estranho na corrente sangüínea, é garantia de uma saúde melhor.

As pessoas vacinadas apresentam níveis muito baixo de anticorpos que nas pessoas doentes. Através dos seus mecanismos naturais e lentos, o sistema imunológico tem tempo para identificar, com maior precisão, o biótico patogênico que está tentando quebrar o equilíbrio homeostático do organismo, escolher o melhor tratamento/resposta que lhe deve ser conferido. Com isso, os linfócitos T – responsáveis tanto pela identificação do Ser e do não-Ser (cuja perda de discernimento é das mais prováveis causas das doenças autoimunes), como pela produção das células auxiliares e supressoras (cuja razão responde pela qualidade de atuação do sistema imunológico) e pela estimulação das células B – têm todo o tempo que necessitam para prepararem seus receptores de identificação, exercitarem-se quanto ao reconhecimento e o desencadeamento do melhor mecanismo à eliminação de tal patógeno e memorizarem todas as etapas que foram alcançadas com sucesso.

Com a introdução do vírus por meios artificiais, o sistema imunológico é pego de surpresa. Não tem como maturar uma estratégia de resposta ou exercitar seu potencial de defesa corretamente. Não tem tempo para educar-se para que, no futuro, possa enfrentar com a mesma (ou maior) destreza e maestria os outros milhões de agentes patológicos que irá encontrar, ou células cancerosas que irá produzir, ao longo da vida.

Isso faz com que não sejam poucos os estudiosos no assunto a compartilharem da premissa de que impedir, através da administração de vacinas, que crianças (antes mesmo de estarem com o sistema nervoso central completo) combatam, por seus meios naturais, doenças que lhes são próprias, é como que trocar essa experiência/exercício por deficiências mentais, doenças autoimunes e até mesmo pelo câncer ou pela AIDS[174].

O verdadeiro perigo das vacinas talvez esteja no material genético (DNA e RNA) das macro-moléculas protéicas, de origem animal, veículo de patógenos inoculados, que deságuam na corrente sangüínea, que podem causar até mesmo mutações genéticas.[175][176]

Tem-se também verificado não ser raro que a imunidade artificial aumenta as chances de re-infecções pelo vírus contra o qual se foi vacinado. Existe um novo fenômeno: a rubéola, o sarampo e a catapora, principalmente, passaram a aparecer na idade adulta de forma totalmente atípica.

Credita-se isso ao fato da tendência, entre os fabricantes de vacinas, de fazê-las cada vez mais fracas. Não mais provocando fortes respostas inflamatórias, os vírus e bactérias inoculados têm maiores chances de penetram profundamente os tecidos, onde se mantêm em estado latente, seja por um curto ou longo espaço de tempo.

Uma vez desperto, porém, pelo fator que seja, manifestam-se em qualquer lugar ou sistema do organismo. Com sintomas já totalmente descaracterizados, se comparados à doença contra a qual foi vacinado, promovem disfunções e doenças que podem levar ao coma ou mesmo a morte.[177]

Segundo o Dr. Alain Phillips, um dos estudiosos no assunto: a imunidade natural é um fenômeno complexo que envolve muitos órgãos e sistemas; ela não pode ser imitada pela estimulação da produção de anticorpos de maneira artificial”.

Aos que acreditam que foram as vacinas as responsáveis pela erradicação de inúmeras doenças infecciosas, dizem alguns experts não existir evidência alguma que sustente tal argumentação. Segundo constataram, elas desapareceram não só nos Estados Unidos, onde houve vacinação em massa, como simultaneamente na Europa, onde tal procedimento não foi imposto à população.

Segundo as pesquisas do bioestatístico Michael Alderson, autoridade reconhecida internacionalmente, as doenças infecciosas declinaram abruptamente antes mesmo da vacinação ter entrado em cena, muito provavelmente devido ao aumento da higiene pessoal e dos níveis de sanitarismo.

Como são feitas as vacinas

Como é impossível que bióticos patogênicos cresçam em “solo” saudável – do mesmo modo que é impossível que um organismo saudável adoeça – as vacinas são feita com agentes biológicos que se desenvolvem em um meio ambiente totalmente insalubre derivado de tecidos animais (rins de macacos, cérebros de ratos, embriões de galinhas, células cancerosas dos rins de ratos tipo hamster recém nascidos etc.)[178] e humanos (fetos abortados)[179] doentes e em estado de putrefação (quem já viu, diz que mais repugnante é impossível).

Tomando o exemplo da vacina contra a hepatite B, o vírus utilizado para as primeiras vacinas, nos anos 70, foram retirados do sangue da comunidade gay, já que ela apresentava os maiores níveis de hepatite. (Conexões entre AIDS e as vacinas contra hepatite são numerosas na literatura médica nesta época.) Hoje, já mais “sofisticados”, os vírus são retirados da urina, fezes, pus[180] etc. de pessoas infectadas pelos vírus do qual se tem interesse.

A obrigatoriedade da vacina contra hepatite para as crianças na idade escolar teve que ser suspensa pelo Ministério da Saúde da França, em outubro de 1998, devido à quantidade de casos de súbito aparecimento de desordens autoimunes e neurológicas após a vacinação. Somente um escritório de advocacia representou 15.000 cidadãos em processo contra o governo “acusando-o de conhecimento de causa sobre os riscos da vacina e por exagerar sobre seus benefícios para uma pessoa normal”. Um único médico chegou a coletar mais de 600 casos clínicos, muitos com sintomas semelhantes à múltipla esclerose.

No 62nd Annual Meeting of the American College of Rheumatology, em 1998, na Califórnia, a vacina de hepatite B foi responsabilizada como sendo uma das causas do desenvolvimento de inúmeras doenças reumáticas autoimunes como o lúpus e a artrite reumatóide. E no mesmo ano um artigo com argumentações semelhantes foi publicado no The Journal of Rheumatology do Canadá.

Entretanto, devido aos inúmeros elementos tóxicos (alumínio, formol, mercúrio etc.) presentes nas vacinas, muitos estudiosos consideram-nas muito mais um elemento de sensibilização, por causarem reações de sensibilização do tipo alérgico [181][182][183][184][185][186][187][188][189][190][191][192][193] e anafilático [194][195][196][197][198][199][200][201][202][203], assim como agentes de depressão do sistema imunológico, do que imunizante.

Muitos tipos de alergias estão relacionados às grandes moléculas de proteína que circulam pela corrente sangüínea, exatamente como ocorre quando as vacinas são injetadas. Durante um processo digestivo normal, as moléculas de proteína ao serem decompostas em seus aminoácidos não só são reduzidas de tamanho como descaracterizadas. Por isso, a síndrome do vazamento intestinal de moléculas protéicas é uma das principais causas dos processos alérgicos. Qualquer tipo de alergia compromete o sistema imunológico e, conseqüentemente, reduz a imunidade do organismo.

Quando uma macro-molécula protéica alcança a corrente sangüínea, ela é enviada aos nódulos linfáticos para serem filtradas. Conseqüentemente, corre-se o risco de serem entupidos, dando origem à linfadenite, e induzir os linfócitos e a linfa à disfunções de conseqüências gravíssimas. Como a linfa também carrega nutrientes a todos os tecidos e é o principal meio de transporte das vitaminas lipossolúveis e dos ácidos graxos essenciais, não só o sistema imunológico como todo o organismo, passa a ter um status nutricional totalmente comprometido. Segundo Dr. Horowitz:

“A maioria dos pais que nutrem seus filhos de modo adequado jamais permitiriam que eles ingerissem alimentos que contivessem um único dos principais ingredientes de uma vacina.”

Isso porque, a maioria dos vírus, após ter se desenvolvido, é inativada com formol (um potente cancirogênico)[204] e ainda acrescida de: alumínio (aditivo que promove a resposta de anticorpos), antibióticos, mercúrio (sob a forma de timerosal, preservativo/desinfetante) ou outros ingredientes que promovam a efetividade da vacina, mesmo que conhecidos por suas propriedades imunodepressivas e cancerígenas.[205]

Em 25 de outubro de 2000, o senador Dan Burton encaminhou uma carta ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Governo dos Estados Unidos, onde se lê:

“Todos nós sabemos e aceitamos que o mercúrio é um neurotóxico, e mesmo assim o FDA está falhando em recolher as 50 variedades de vacinas que contêm tomerasol… Na sua própria página da internet, o FDA afirma que ‘chumbo, cádmio, e mercúrio são exemplos de elementos tóxicos mesmo quando presentes em níveis relativamente baixos’… A cada dia que vacinas contendo mercúrio são mantidas no mercado é mais um dia que o Departamento de Saúde e Serviços Humanos está pondo 8.000 crianças em risco.” [206]

As vacinas e a supressão imunológica

Todas as vacinas são, em graus variados, um agente imunossupressor – seus químicos deprimem o sistema imunológico, seus vírus deprimem as funções imunológicas, e o DNA/RNA, dos tecidos animais nelas presentes, deprimem a imunidade.[207][208][209][210][211][212][213][214][215][216][217][218][219][220][221][222][223][224][225][226]

Por isso, tanto o potencial dos citotóxicos como as funções metabólicas dos neutrófilos ficam, por meses, enormemente reduzidos após a administração das vacinas[227], diminuindo enormemente a ação dos linfócitos e o número de glóbulos brancos em geral.

As vacinas e as doenças de pele

Quando se sabe que as vacinas administradas em nos recém nascidos afeta o sistema nervoso central e que os nervos e a pele estão conectados através do sistema epitelial, não é de se surpreender que inúmeros problemas na pele derivam das vacinas infantis.[228][229][230][231][232][233] Nas palavras do Dr. William Hitchman:

“Sífilis, scrofula, erisipela e quase todas as doenças de pele tem sido expressas, ocasionadas ou intensificadas pela vacinação”.

A conexão das vacinas com a AIDS

Desde os anos 70, quando a AIDS foi decretada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças, através dos meios de comunicação (e não por evidências científicas), a partir das declarações do Dr. Gallo, muito já foi escrito sobre a conexão da AIDS com a vacina contra a hepatite B.[234][235][236][237][238][239][240][241][242][243]
Entretanto, para os pesquisadores Buttram e Hoffman, existe uma relação da AIDS que se estende às vacinas em geral, devido às características do sangue dos pacientes aidéticos:

“A imunofluorescência indireta dos linfócitos T, em amostras de sangue retiradas … após a vacinação, revelam uma queda temporária … da razão entre células auxiliares e supressoras”[244],.

Portanto, não deve ser coincidência alguma que nos países onde a AIDS é mais disseminada sejam aqueles onde houve mais programas de vacinações em massa e/ou utilizaram-se vacinas de qualidade duvidosa.

Apesar das vacinas estarem sendo feitas sob maiores cuidados, nada impede que elas estabeleçam os alicerces de um sistema imunológico debilitado. Isso faz que o sistema imunológico da grande maioria dos vacinados não esteja mais à altura de responder à presença de patógenos que se lhes apresentem ao longo da vida.

Além da conexão já feita entre a AIDS e a vacina contra a hepatite dos anos 70, o London Times, em 1987, também publicou um artigo sobre as vacinas de varíola, distribuídas na Brasil, Haití e África, como sendo portadoras do HIV.

Essa argumentação nunca foi comprovada, porém, contendo ou não o tal do HIV, qualquer vacina é imunodepressiva. A imunidade do anfitrião fica, portanto, debilitada, seja pela presença do suposto HIV ou por qualquer patógeno – que, na verdade, é o que tem levado os aidético à morte.

Depois de 20 anos incutindo-se a informação de que a AIDS é conseqüência de uma infecção virótica, a ausência de uma vacina corrobora com o fato da existência do HIV ainda ser uma hipótese, pois a verdade é que até hoje ele jamais foi visto por qualquer humano.

A conexão das vacinas com o câncer

“Eu nunca vi o câncer em uma pessoa não vacinada” já afirmava o Dr. W.B. Clarke.

Normalmente o câncer não é associado à vacinação, apesar da literatura médica fazer citações a esse respeito. Não é raro, entretanto, que o câncer (sobretudo o linfático) ocorra, apesar de muitos anos depois, exatamente no lugar onde uma vacina tenha sido aplicada, ou será uma mera coincidência?

Não é que todos terão câncer depois de receberem uma vacina. Alguns, porém acreditam que a vacina semeie o organismo com os ingredientes necessários ao desenvolvimento do câncer. Para certos experts em terrenos biológicos, administrar uma vacina em uma criança equivale a abrir uma grande janela para o câncer – janela essa que pode tornar-se intransponível, através de uma boa nutrição e hábitos de vida saudáveis, ou não.

Essencialmente, é o meio ambiente e um sistema imunológico debilitado que permitem que o câncer se desenvolva. Portanto, se por um lado a vacina enfraquece o organismo, através da nutrição o terreno biológico tanto pode neutralizá-lo como fortifica-lo. Conseqüentemente o desenvolvimento e supremacia do câncer são freiados.

Lembrando que as vacinas tanto têm o potencial de entupir os dutos linfáticos como intoxicar o sistema linfático – meio de transporte dos linfócitos e de controle sobre a imunidade celular – torna-se lógico que as pessoas vacinadas tendam a desenvolver disfunções do sistema linfático (ex. leucemia e linfomas).[245][246][247][248][249][250][251][252][253][254]

Segundo o Dr. Jacob Rachlin:

“98 milhões de americanos que receberam a vacina contra a pólio nos anos 50 e 60 têm grande chances de virem a manifestar câncer no cérebro… Pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Chicago dizem ter encontrados em um grande número de pacientes com câncer no cérebro um material genético semelhante ao do vírus que contaminou as vacinas de pólio naqueles anos.”

Para o Dr. Edward Haughton:

“Câncer, e outras doenças vis, são diariamente impostas a virtuosas famílias através da vacinação”.

A conexão das vacinas com as doenças autoimunes

Por que será que de um dia para o outro nosso sistema imunológico não mais reconhece as células do seu próprio organismo? Será que a presença do DNA/RNA de animais injetados no organismo junto com as vacinas não estão relacionados a esse tipo de disfunção orgânica?

A verdade é que até algumas décadas atrás as doenças reconhecidas como autoimunes hoje a níveis epidêmicos, eram raríssimas. [255][256][257][258][259], Um exemplo é a diabete mellitus[260][261][262][263][264][265][266]. Segundo o pesquisador Bart Classen[267][268][269][270], que considera a diabete mellitus como um marco entre as doenças autoimunes, as chances de ela se manifestar é proporcional ao número de vacinas recebidas por uma pessoa – modelo que conseguiu replicar inúmeros em animais de laboratório e que, fazendo um estudo retrospectivo sobre a introdução da vacinação em diferentes grupos populacionais, verificou que a relação mantinha-se verdadeira.

Ilustrativo saber que o aumento do número de casos de diabete inclui a diabete juvenil, hoje classificada como uma doença genética. E como as vacinas implantam diretamente na corrente sangüínea proteínas animais, com DNA/RNA distintos do Ser, elas certamente têm o potencial de alterar os genes do seu hospedeiro.

Cada vez tornam-se mais evidentes que o autismo é uma doença autoimune tanto quanto a artrite reumatóide, diabetes e esclerose múltipla – doenças cada vez mais comum entre os humanos e seus animais domésticos.

Porque será que o sistema imunológico perde o discernimento sobre as células do Ser e do não-Ser (característica das doenças autoimunes)? Será que a AIDS é também uma condição autoimune, onde os linfócitos reagem uns contra os outros e se exterminam? Será que a infinidade de desordens neurológicas, renais e tantas outras doenças hoje já associadas à vacinação, são igualmente frutos de um mecanismo autoimunes?

Como garantir a imunidade?

Os bióticos patogênicos, para sobreviverem, precisam viver sob condições tóxicas e anaeróbicas (sem oxigênio). Assim sendo, basta que a saúde seja cultivada para que o organismo, automaticamente, esteja imune à sobrevivência de qualquer biótico patogênicos – base da “medicina dos terrenos”, uma especialidade médica que ainda sobrevive principalmente na Europa.

No fim da vida, já em seu leito de morte, Pasteur, que dedicou sua vida ao estudo da eliminação dos bióticos patogênicos, e por isso descobriu a penicilina, legou-nos, como uma de suas últimas palavras, a afirmação de que: “O terreno é tudo”.

“O terreno é tudo” significa, nada mais nada menos, que é o meio ambiente que determina a vida ou a morte seja do Ser humano ou de um biótico. Infelizmente, a medicina moderna, em vez de evoluir baseada nas últimas conclusões de Pasteur, encantou-se pelo potencial belicoso dos medicamentos e negligenciou o potencial do terreno biológico. Conclusão, a formação médica desconhece o potencial da nutrição – matéria prima do “terreno” – último responsável pela condição de vida ou morte. Isso fez com que o sistema imunológico seja praticamente um desconhecido pela maioria daqueles que optaram por dedicar suas vidas à saúde alheia.

O potencial da nutrição e das atividades mentais sobre a saúde e o fortalecimento do sistema imunológico!

A nutrição, decorrente da alimentação e suplementação nutricional, de natureza bioativas, em sinergia com a individualidade do Ser, conjugada à atividade mental do mesmo, têm potencial suficiente para:

¨ prevenir qualquer possibilidade de disfunção ou manifestação doentia (física, emocional ou mental);

¨ estimular o sistema de autocura inerente a todos os organismos vivos;

¨ ativar o sistema imunológico e promover a saúde do organismo;

¨ recuperar a saúde por mais deplorável que seja a condição do organismo.

Apesar de ainda ser novidade para muitos que a nutrição é um condicionante da saúde, esse conhecimento é tão antiga quanto Hipócrates – “Faça dos alimentos a sua medicina”, as medicinas orientais e ayurvédica, Linus Pauling, Adelle Davis e muitos outros nutricionistas de renome.

Infelizmente, a procura pela “pílula mágica” ou “bala única” que mata o inimigo (os bióticos) de um tiro só, monopolizou grande parte da ciência médica desde o aparecimento da penicilina, ofuscando o grande potencial do terreno biológico.

Nessa virada dos milênios, entretanto, pudemos observar um fenômeno: muitos daqueles dedicados às artes médicas, ao tomarem consciência das limitações de suas ferramentas alopatia, começaram, por conta própria, a expandirem seus conhecimentos com o estudo nutrição, herbologia e homeopatia, independentemente da idade que tenham e da origem cultural da resposta que buscam.

Certamente não se pode mais continuar ignorando o poder que a nutrição exerce sobre o sistema imunológico – sistema com todo o potencial necessário para nos defender de qualquer patógeno.

Os alimentos, as ervas e os suplementos nutricionais, vitamínicos e minerálicos, concentrados ou em diluições, podem atuar como verdadeiros pilares da imunidade. Conseqüentemente, eles não podem continuar a ser negligenciados em favor de compostos químicos e sintéticos, que apesar de terem se originado das ervas, se tornaram tão tóxicos que mesmo administrados em doses monitoradas são a quarta causa de morte no Ocidente.

Igualmente não se pode ignorar que há milênios a naturopatia, através de compostos 100% naturais e da educação dos pacientes – incentivados a optarem por uma dieta que lhes seja compatível, a periodicamente passar por processos de desintoxicação orgânica e assim criarem um sistema ecológico interno onde patógenos não tenham condição de sobrevivência, é capaz não só de promover a cura de inúmeras doenças como são basicamente inócuas.

Um dos pontos de divergência mais importante entre os códigos da medicina tradicional/naturopatia e da medicina moderna, é exatamente a vacina. Enquanto que para os primeiros a vacina é sinônima de dilaceração do sistema imunológico, cuja função primordial é a garantia da saúde, os outros a têm como o meio mais eficiente e “seguro” de se preservar a saúde. Ou seja, algum deve estar fundamentalmente enganado.

Conclusão

Na visão dos cientistas que hoje se opõem às vacinas, o que elas realmente fazem é trocar a eficiência e fortalecimento do sistema imunológico – nosso único sistema de defesa contra os zilhões de agentes patogênicos que encontramos ao longo da vida – por uma imunidade temporária contra apenas uma única doença, geralmente uma doença infantil totalmente inócua. Por isso, o Dr. Mullins é um dos que afirmam:
“estamos trocando sarampo e catapora por câncer e AIDS”.

Mas, se por um lado as vacinas dilaceram o sistema imunológico, cuja conseqüência é a vulnerabilidade ao desenvolvimento de muitas outras doenças futuras, quando não imediatas, a nutrição – com qualidade e compatibilidade – o constrói e fortifica.

Infelizmente, muitos imaginam que tomando uma vacina contra gripe, por exemplo, adquire-se a imunização contra qualquer gripe. Ignoram existir inúmeros vírus diferentes e altamente mutantes (pleiomórficos) de acordo com o meio ambiente – rods becomes cocci e vice-versa.

O simples fato de se culpar os bióticos por qualquer doença delata um nível de conhecimento/consciência que induz o Ser a desresponsabilizar-se pela qualidade de sua saúde e à ilusão de que esta encontra-se totalmente fora do seu controle.

Conseqüentemente, tal responsabilidade é transferida àqueles que têm o saber de como matá-los, mesmo que em detrimento do próprio organismo – fruto da lógica de que os “fins justificam os meios”.

Conclusão, muitos são os cientistas e ativistas que adotaram o slogan: “as vacinas se opõem à saúde”. Por isso vale a pena recapitularmos:
As vacinas contêm muitos elementos químicos e metais pesados (ex. mercúrio e alumínio) que são mundialmente conhecidos como potentes imunodepressores. O mercúrio, por exemplo, modifica e diminui a atividades dos linfócitos.

As vacinas veiculam tecidos com DNA/RNA estranhos ao organismo. Por isso provocam a reação do sistema imunológico de modo semelhante à rejeição de um órgão implantado e atuam sobre os linfócitos prejudicando a identificação do Ser do não-Ser – causa primordial das doenças autoimunes.

As vacinas alteram as proporções entre as células T auxiliares e as células T supressoras (exatamente como acontece nos casos de AIDS) – um dos mais importantes indicativos do nível de saúde do sistema imunológico.

As vacinas são neurotóxicos e interferem na transmissão dos sinais nervosos e, conseqüentemente, na comunicação do cérebro com os outros tecidos, incluso as células do sistema imunológico. Qualquer falha no complexo neurotransmissor deprime a imunidade do organismo.

As vacinas alteram a atividade metabólica e o potencial citotóxico dos neutrófilos – um dos principais responsáveis pela defesa do organismo contra os vírus e as bactérias.

As vacinas sobrecarregam o sistema imunológico com a presença de matérias estranhas: macromoléculas protéicas com DNA/RNA distintos; metais pesados; bióticos patogênicos. Os metais pesados tornam o sistema imunológico lento. Conseqüentemente, permite que os vírus alcancem lugares seguros onde poderão crescer e multiplicarem-se. (O sistema imunológico fica tal qual um animal que foi acorrentado e algemado antes de ser lançado ao mar.)

As vacinas entopem o sistema linfático com macro moléculas protéicas que, injetadas, atuam tal qual um alergênico.

As vacinas deixam o organismo depauperado de nutrientes vitais à saúde e ao fortalecimento do sistema imunológico (ex. vitaminas A e C, e zinco), o que impede a otimização da atividade dos glóbulos brancos e dos macrófagos.

[1] Alberts ME, “When and where will it stop”, Iowa Med 1986 Sep; 76(9):424. [When!]

[2] Arnold, H, “Our Vaccination Service is Sick”, Oeff Egsundheitswes, Feb 1974, 36:133-134. [Agree!]

[3] Bonard, EC, “Is Vaccination Still Necessary?” , Rev Med Suisse Romande, Oct 1987, 107(10):781-782. [

[4] Borsche, A, “What are the Hazards of Vaccinations in Childhood?” ZFA, May 10, 1976, 52(13):666-674.

[5] Budal, J, “Hazards of Prophylactic Vaccination,” Orv Hetil, Sept 10, 1972, 113:2237-2240.

[6] DeRenzi, S, et al, “Damage Caused by Vaccine Therapy and Serotherapy”, Clin Ter, Sept 30, 1966, 38:497-500.

[7] Gilchrist, A, “To Vaccinate is Not Always to Immunize”, Med J Aust, May 6, 1991, 154(9):638. [Vaccination does not always mean (or =) immunization.]

[8] Giudicelli, et al, “Renal Risk in Vaccination”, Presse Med, Jun 11, 1982, 12(25):1587-1590.

[9] Jacquot, C et al, “Renal Risk in Vaccination”, Nouv Presse Med, Nov 6, 1982, 11(44):3237-3238.

[10] Kimmelman S, “There’s More to Vaccination than the Shot”, NY, NJ and CT Naturally, 1990, reprint.

[11] Neil Miller, Vaccines: Are They Really Safe and Effective?, 1992, The New Atlantean Press, Sante Fe, NM

[12] Na, “Albuminurias”, Concours Med, Mar 1964, 85:5095-5098.

[13] Oyrl, A, et al, “Can Vaccinations Harm the Kidney?”, Clin Nephrol, 1975, 3(5):204-205.

[14] Stickl, H, “Estimation of Vaccination Damage”, Med Welt, Oct 14, 1972, 23:1495-1497.

[15] Stickl, H, “Iatrogenic Immuno-suppression as a Result of Vaccination”, Fortschr Med, Mar 5, 1981, 99(9);289-292.

[16] Waters, VV, et al, “Risk Factors for Measles in a Vaccinated Population”, JAMA, Mar 27, 1991, 265(12): 1527.

[17] Wehrle PF, “Injury associated with the use of vaccines,” Clin Ther 1985;7(3):282-284. [Dah!]

[18] Bolotovskii, V, et al, “Measles Incidence Among Children Properly Vaccinated Against This Infection”, ZH Mikrobiol Epidemiol Immunobiol, 1974; 00(5):32-35.

[19] Buddle, BM et al, “Contagious Ecthyma Virus-Vaccination Failures”, Am J Vet Research, Feb 1984, 45(2):263-266.

[20] Cherry, JD, et al, “A Clinical and Serologic Study of 103 Children With Measles Vaccine Failure”, J Pediatr, May 1973; 82:801-808.

[21] Coles, FB, et al, “An Outbreak of Influenza A (H3N2) in a Well-Immunized Nursing home Population,” J Am ger Sociologist, Jun 1992, 40(6):589-592.

[22] Forrest, JM, et al, “Failure of Rubella Vaccination to Prevent Congenital Rubella,”Med J Aust, 1977 Jan 15; 1(3): 77.

[23] Forrest, JM, et al, “Failure of Rubella Vaccination to Prevent Congenital Rubella,”Med J Aust, 1977 Jan 15; 1(3): 77.

[24] Hardy, GE, Jr, et al, “The Failure of a School Immunization Campaign to Terminate an Urban Epidemic of Measles,” Amer J Epidem, Mar 1970; 91:286-293.

[25] Harte, PG et al, “Failure of Malaria Vaccine in Mice Born to Immune Mothers”, Clin Exp Immunol, Sept 1982 49(3):509-516.

[26] Hartmann, G et al, “Unsuccessful Inoculation against Hepatitis B,” Dtsch Med Wochenschr, May 17, 1991, 116(20): 797.

[27] Jilg, W, “Unsuccessful Vaccination against Hepatitis B”, Dtsch Med Wochenschr, Nov 16, 1990, 115(46):1773.

[28] Jilg, W, et al, “Inoculation Failure Following Hepatitis B Vaccination”, Dtsch Med wochenschr, 1990 Oct 12; 115(41):1514-1548.

[29] Johnson, RH, et al, “Nosocomial Vaccinia Infection”, West J Med, Oct 1976, 125(4):266-270.

[30] Landrigan, PJ, et al, “Measles in Previously Vaccinated Children in Illinois”, Ill Med J, Apr 1974; 141:367-372.

[31] Mathias, R G, “Whooping Cough In Spite of Immunization”, Can J Pub Health, 1978 Mar/Apr; 69(2):130-132.

[32] Osterholm, MT, et al, “Lack of Efficacy of Haemophilus b Polysacharide Vaccine in Minnesota”, JAMA, 1988 Sept 9; 260(10:1423-1428.

[33] Plotkin, SA, “Failures of Protection by Measles Vaccine,” J Pediatr, May 1973; 82:798-801.

[34] Strebel, P et al, “An Outbreak of Whooping Cough in a Highly Vaccinated Urban Community”, J Trop Pediatr, Mar 1991, 37(2): 71-76.

[35] Basa, SN, “Paralytic Poliomyelitis Following Inoculation With Combined DTP Prophylactic. A review of Sixteen cases with Special Reference to Immunization Schedules in Infancy”, J Indian Med Assoc, Feb 1, 1973, 60:97-99.

[36] Forrest, J M, et al, “Clinical Rubella Eleven months after Vaccination,” Lancet, Aug 26, 1972, 2:399-400.

[37] Green, C et al, “A Case of Hepatitis Related to Etretinate Therapy and Hepatitis B Vaccine”, Dermatologica, 1991, 182(2):119-120.

[38] Johnson, RH, et al, “Nosocomial Vaccinia Infection”, West J Med, Oct 1976, 125(4):266-270.

[39] Landrigan, PJ et al, “Measles in Previously Vaccinated Children in Illinois”, Ill Med J, Arp 1974, 141:367-372.

[40] Malengreau, M, “Reappearance of Post-Vaccination Infection of Measles, Rubella, and Mumps. Should Adolescents be re-vaccinated?” Pedaitric, 1992;47(9):597-601 (25 ref)

[41] NA, “Vaccine-Associated Poliomyelitis”, Med J Aust, Oct 1973, 2:795-796.

[42] Nkowane, et al, “Vaccine-Associated Paralytic Poliomyelitis, US 1973 through 1984, JAMA, 1987, Vol 257:1335-1340.

[43] Quast, et al, “Vaccine Induced Mumps-like Diseases”, nd, Int Symp on Immun, Development Bio Stand, Vol 43, p269-272.

[44] Shasby, DM, et al, “Epidemic Measles in Highly Vaccinated Population”, NEJM, Mar 1977, 296(11): 585-589.

[45] Tesovic, G et al, “Aseptic Meningitis after Measles, Mumps and Rubella Vaccine”, Lancet, Jun 12, 1993, 341(8859):1541.

[46] Sen S, et al, “Poliomyelitis in Vaccinated Children”, Indian Pediatr, May 1989, 26(5): 423-429.

[47] Arya, SC, “Putative Failure of Recombinant DNA Hepatitis B Vaccines”, Vaccine, Apr 1989, 7(2): 164-165.

[48] Basa, SN, “Paralytic Poliomyelitis Following Inoculation With Combined DTP Prophylactic. A review of Sixteen cases with Special Reference to Immunization Schedules in Infancy”, J Indian Med Assoc, Feb 1, 1973, 60:97-99.

[49] Favez, G, “Tuberculous Superinfection Following a Smallpox Re-Vaccination”, Praxis, July 21, 1960; 49:698-699.

[50] Lawrence, R et al, “The Risk of Zoster after Varicella Vaccination in Children with Leukemia”, NEJM, Mar 3, 1988, 318(9): 543-548.

[51] Pathel, JC, et al, “Tetanus Following Vaccination Against Small-pox”, J Pediatr, Jul 1960; 27:251-263.

[52] Dittman, S, “Atypical Measles after Vaccination”, Beitr Hyg Epidemiol, 19891, 25:1-274 (939 ref)

[53] Hiner, E E, Frasch, C E, “Spectrum of Disease Due to Haemophilus Influenza Type B Occurring in Vaccinated Children”, J Infect Disorder, 1988 Aug; 158(2): 343-348.

[54] Motelunas, LI et al, “The Potential Epidemiological Hazard of Parental Transmission of Epidemic Hepatitis as the Result of Vaccination,” Zh Mikrobiol, Nov 1965, 42:105-108. [Hazard Plus!]

[55] Olin P, Romanus, V, Storsaeter, J, “Invasive Bacterial Infections During an Efficiacy Trial of Acellular Pertussis Vaccines –Implications For Future Surveilance In Pertussis Vaccine Programmes”, Tokai J Exp Clin Med, 1988; 13 Suppl: 143-144.

[56] Storsaeter, J, et al, “Mortality and Morbidity From Invasive Bacterial Infections During a Clinical Trial of Acellular Pertussis Vaccines in Sweden”, Pediatr Infect Disorder J, 1988 Sept; 7(9):637-645.

[57] Tesovic, G et al, “Aseptic Meningitis after Measles, Mumps and Rubella Vaccine”, Lancet, Jun 12, 1993, 341(8859):1541. [AM has same symptoms as poliomyelitis!]

[58] Ambs, E et al, “Tuberculous Abcess of the Upper Arm With Regional Lymphadenitis as a Consequence of Injection inTwo Siblings”, Med Klin, July 7, 1967, 62:1050-1054.

[59] DiPiramo, D, et al, “Abcess Formation at the Site of Inoculation of Calmette-Guerin Bacillus (BCG),” Riv Med Aeronaut Spaz, Jul-Dec 1981, 46(3-4):190-199.

[60] Sterler, HC, et al, “Outbreaks of Group A Steptococcal Abcesses Following DTP Vaccination”, Pediatrics, Feb 1985, 75(2):299-303.

[61] Burmistrova AL, “[Change in the non-specific resistance of the body to influenza and acute respiratory diseases following immunization diphtheria-tetanus vaccine],” Zh Mikrobiol Epidemiol Immunobiol 1976; (3):89-91. [Article in Russian]

[62] Angerstein, W, et al, “Solitary Hearing and Equilibrium Damage After Vaccinations”, Gesundheitswesen, May 1995, 57(5): 264-268.

[63] Brodsky, Stanievich, “Sensorineural Hearing Loss Following Live Measles Virus Vaccination”, Int J Ped Oto, 1985 Nov; 10(2):159-163

[64] Healy, “Mumps Vaccine and Nerve Deafness”, Am J Disorder Child, 1972 Jun; 123(6):612

[65] Hulbert, et al, “Bilateral Hearing Loss after Measles and Rubella Vaccination in an Adult”, NEJM, 1991 July, 11;325(2):134

[66] Jayarajan, Sedler, “Hearing Loss Following Measles Vaccination”, J Infect, 1995 Mar; 30(2):184-185

[67] Kaga, “Unilateral Total Loss of Auditory and Vestibular Function as a Complication of Mumps Vaccination”, Int J Ped Oto, Feb 1998, 43(1):73-73

[68] Koga, et al, “Bilateral Acute Profound Deafness After MMR Vaccination- Report of a Case”, Nippon Jibiin Gakkai Kai, 1991 Aug;94(8):1142-5

[69] Nabe-Nielsen, Walter, “Unilateral Total Deafness as a Complication of the Measles- Mumps- Rubella Vaccination”, Scan Audio Suppl, 1988, 30:69-70

[70] Pantazopoulos, PE, “Perceptive Deafness Following Prophylactic use of Tetanus anittoxin”, Laryngoscope, Dec 1965, 75:1832-1836.

[71] Pialoux, P et al, “Vaccinations and Deafness”, Ann Otolaryng (Paris), Dec 1963, 80:1012-1013.

[72] Seiferth, LB, “Deafness after Oral Poliomyelitis Vaccination – a Case Report and Review”, HNO, 1977 Aug; 25(8): 297-300

[73] Zimmerman, W, “Observation of a case of Acute Bilateral Hearing Impairment Following Preventive Poliomyelitis Vaccination (type 3)”, Arch Ohr Nas Kehlkopfheilk, 1965, 185:723-725.

[74] Eisinger, AJ et al, “Acute Renal Failure after TAB and Cholera Vaccination”, B Med J, Feb 10, 1979, 1(6160):381-382.

[75] Mel’man Nia, “[Renal lesions after use of vaccines and sera].” Vrach Delo 1978 Oct;(10):67-9, [Article in Russian]

[76] Pillai, JJ, et al, “Renal Involvement in Association with Post-vaccination Varicella”, Clin Infect Disorder, Dec 1993, 17(6): 1079-1080.

[77] Silina EM, et al, “[Some diseases of the kidneys in children during the 1st year of life, following primary smallpox vaccination and administration of pertusis-diphtheria-tetanus vaccine].” Vopr Okhr Materin Det 1968 Mar; 13(3):79-80, [Article in Russian]

[78] Silina ZM, Galaktionova TIa, Shabunina NR, “[Causes of postvaccinal complications in the kidneys in young infants].” Pediatriia 1978 Dec;(12):59-61, [Article in Russian]

[79] Tan, SY, et al, “Vaccine Related Glomerulonephritis”, BMJ, Jan 23, 1993, 306(6872):248.

[80] Chudwin, DS, et al, “Lung Involvement in Progressive Vaccinia”, West J Med, May 1981, 134(5):446-448.

[81] Lilic, D, et al, “Liver Dysfunction and DNA Antibodies after Hepatitis B Vaccination”, Lancet, Nov 5, 1994, 344(8932):1292-1293.

[82] Scheibner V, PhD, Vaccinations: 100 Years Assault on the Immune System, 1993, Australian Print Group

[83] Bedford H, et al, “Autism, inflammatory bowel disease, and MMR vaccine.” Lancet 1998 Mar 21;351(9106):907.

[84] Eggers, C, “Autistic Syndrome (Kanner) And Vaccinations against Smallpox”, Klin Paediatr, Mar 1976, 188(2):172-180.

[85] Kiln MR, “Autism, inflammatory bowel disease, and MMR vaccine.” Lancet 1998 May 2;351(9112):1358.

[86] Lindley K J, Milla PJ, “Autism, inflammatory bowel disease, and MMR vaccine.”Lancet 1998 Mar 21;351(9106):907-908.

[87] Nicoll A, Elliman D, Ross E, “MMR vaccination and autism 1998,” MJ 1998 Mar 7;316(7133):715-716.

[88] Selway, “MMR vaccination and autism 1998. Medical practitioners need to give more than reassurance.” BMJ 1998 Jun 13;316(7147):1824.

[89] Vijendra K. Singh, Sheren X. Lin, and Victor C. Yang, “Serological Association of Measles Virus and Human Herpesvirus-6 with Brain Autoantibodies in Autism,” Clinical Immunology and Immunopathology, Oct 1998, Vol. 89, No. 1, p 105-108.

[90] Daniel, J C, “The Polio Paradox, One of the Two Polio Vaccines Has Been Largely Abandoned in the US; The other is the Leading Cause of the Disease”, Science, April 1986, p 37-39.

[91] Haas, R, et al, “Studies on the Occurrence of Viremia Following Oral Poliomyelitis Vaccination with Sabin Type I Strain LSC2ab”, Deutsch Med Wschr, Mar 4, 1968, 91:385-389.

[92] Daniel, J C, “The Polio Paradox, One of the Two Polio Vaccines Has Been Largely Abandoned in the US; The other is the Leading Cause of the Disease”, Science, April 1986, p 37-39.

[93] Benjamin P Sandler, MD, Diet Prevents Polio, 1951, The Lee Foundation for Nutritional Research, Milwaukee, WS

[94] Allerdist, H, “Neurological Complications Following Measles Vaccination”, Inter Symp, Brussels, 1978, Development Biol Std, Vol 43, 259-264.

[95] Allerdist, H, “Neurological Complications Following Measles Virus Vaccination. Evaluation of the Cases seen Between 1971-1977”, Monatsschr Kinderheilkd, Jan 1979, 127(1): 23-28.

[96] Berg, J M, “Neurological Complications of Pertussis Immunization,” Brit Med Jour, July 5,1958; p 24.

[97] Badalian, LO, “Vaccinal Lesions of the Nervous System in Children,” Vop Okhr Materin Dets, Dec 1959, 13:54-59

[98] Bondarev, VN et al, “The Changes of the Nervous System in Children After Vaccination”, Pediatria, Jun 1969; 48:20-24.

[99] Goswamy, BM, “Neurological Complications After Smallpox Vaccination”, J Ass Phys India, Jan 1969, 17:41-43.

[100] Kulenkampff, M et al, “Neurological Complications of Pertussis Inoculation”, Arch Dis Child, 1974, 49:46.

[101] Landrigan, PJ, Whitte, J, “Neurologic Disorders Following Live Measles-virus Vaccination”, JAMA, Mar 26, 1973, v223(13):1459-1462.

[102] Lorentz, IT, et al, “Post-Vaccinal Sensory Polyneuropathy with Myoclonus”, Proc Aust Ass Neurol, 1969, 6:81-86.

[103] Nedar P R, and Warren, R J, “Reported Neurological Disorders Following Live Measles Vaccine”, 1968, Ped, 41:997-1001.

[104] Pokrovskaia, Nia, et al, “Neurological Complications in Children From Smallpox Vaccination”, Pediatriia, Dec 1978, (12):45-49.

[105] Shields WD, et al, “Relationship of pertussis immunization to the onset of neurologic disorders: a retrospective epidemiologic study,” J Pediatr 1988 Nov; 113(5):801-805.

[106] Reference: Ehrengut W, “Bias in evaluating CNS complications following pertussis immunization.” Acta Paediatr Jpn, 1991 Aug; 33(4):421-427.

[107] Strom, J, “Further Experience of Reactions, Especially of a Cerebral Nature in Conjunction with Triple Vaccination”, Brit Med Jour, 1967, 4:320-323.

[108] Trump, R C, White, T R, “Cerebellar Ataxia Presumed Due To Live Attenuated Measles Virus Vaccine,” JAMA, 1967, 199:165-166.

[109] Walker AM, “Neurologic events following diphtheria-tetanus-pertussis immunization,” Pediatrics 1988 Mar;81(3):345-349.

[110] Wilson J, “Proceedings: Neurological complications of DPT inoculation in infancy,” Arch Dis Child 1973 Oct; 48(10):829-830.

[111] Bondarev, VN et al, “The Changes of the Nervous System in Children After Vaccination”, Pediatria, Jun 1969; 48:20-24.

[112] Ehrengut W, “Central nervous sequelae of vaccinations,” Lancet 1986 May 31;1(8492):1275-1276.

[113] Katsilambros, L, “[The Phenomenom of Apathy in Man and Animals After the Injection of Viruses in Very High Doses. Clinical Data]”, Rev Med Moyen Orient, 20:539-546, Nov – Dec 1963.

[114] Provvidenza, G et al, [On a Case of Benign Acute Cerebellar Ataxia in Childhood], Arch Ital Sci Med Trop, 43:189-194, Apr 1962.

[115] Iakunin IuA, “[Nervous system complications in children after preventive vaccinations],” Pediatriia 1968 Nov; 47(11):19-26. [Article in Russian]

[116] Finley, K H, “Pathogenesis of Encephalitis Occurring With Vaccination, Variola and Measles, Arch Neur and Psychologist, 1938; 39:1047-1054.

[117] Froissart, M et al, “Acute Meningoencephalitis Immediately after an Influenza Vaccination”, Lille Med, Oct 1978, 23(8):548-551.

[118] Greco D, et al, “Case-control study on encephalopathy associated with diphtheria-tetanus immunization in Campania, Italy,” Bull World Health Organ 1985;63(5):919-925.

[119] Naumova, R P, et al, “Encephalitis Developing After Vaccination without a Local Skin Reaction”, Vrach Delo, Jul 1979, (7):114-115.

[120] Schchelkunov, SN et al, “The Role of Viruses in the Induction of Allergic Encephalomyelitis,” Dokl Akad Nauk SSSR, 1990,315(1):252-255. [Vaccines contain viruses, too]

[121] Shields WD, et al, “Relationship of pertussis immunization to the onset of neurologic disorders: a retrospective epidemiologic study,” J Pediatr 1988 Nov; 113(5):801-805.

[122] Turnbull, H M, “Encephalomyelitis Following Vaccination”, Brit Jour Exper Path, 7:181, 1926.

[123] Cho, CT, et al, “Panencephalitis Following Measles Vaccination”, JAMA, May 28, 1973, 224:1299. [The measles vaccination is given to prevent pancephalitis; panencephalitis is a demyelination disease, too.]

[124] Barry W, Lenney W, Hatcher G, “Bulging fontanelles in infants without meningitis.” Arch Dis Child 1989 Apr;64(4):635-636.

[125] Dugmore, WN, “Bilateral Oedema at the Posterior Pole. Hypersensitivity Reaction to Alavac P injection.” Br J Ophthalmol, Dec 1972, 55:848-849.

[126] Gross TP, Milstien JB, Kuritsky JN, “Bulging fontanelle after immunization with diphtheria-tetanus-pertussis vaccine and diphtheria-tetanus vaccine.” J Pediatr 1989 Mar;114(3):423-425.

[127] Iwasa, S et al, “Swelling of the Brain in Mice Caused by Pertussis … Quantitative Determination and the Responsibility of the Vaccine”, Jpn J Med Sci Biol, 1985 , 38(2):53-65.

[128] Jacob J, Mannino F, “Increased intracranial pressure after diphtheria, tetanus, and pertussis immunization.” Am J Dis Child 1979 Feb;133(2):217-218.

[129] Mathur R, Kumari S, “Bulging fontanel following triple vaccine.” Indian Pediatr 1981 Jun;18(6):417-418.

[130] Shendurnikar N, “Bulging fontanel following DPT” Indian Pediatr 1986 Nov;23(11):960.

[131] Adams, JM et al, “Neuromyelitis Optica: Severe Demyelination Occurring Years After Primary Smallpox Vaccinations”, Rev Roum Neurol, 1973, 10:227-231.

[132] Herroelen, L et al, “Central-Nervous-System Demyelination After Immunization with Recombinant Hepatitis B Vaccine”, Lancet, Nov 9, 1991, 338(8776):1174-1175.

[133] Kaplanski G, Retornaz F, Durand J, Soubeyrand J, “Central nervous system demyelination after vaccination against hepatitis B and HLA haplotype.” J Neurol Neurosurg Psychiatry 1995 Jun; 58(6):758-759.

[134] Matyszak MK, Perry VH, “Demyelination in the central nervous system following a delayed-type hypersensitivity response to bacillus Calmette-Guerin.” Neuroscience 1995 Feb;64(4):967-977.

[135] Tornatore CS, Richert JR, “CNS demyelination associated with diploid cell rabies vaccine.” Lancet 1990 Jun 2;335(8701):1346-1347.

[136] Paradiso, G et al, “Multifocal Demyelinating Neuropathy after Tetanus Vaccine”, Medicina (B Aires), 1990, 50(1):52-54.

[137] Barkin RM, Jabhour JT, Samuelson J S, “Immunizations, seizures, and subsequent evaluation,” JAMA 1987 Jul 10;258(2):201.

[138] Blumberg DA, “Severe reactions associated with diphtheria-tetanus-pertussis vaccine: detailed study of children with seizures, hypotonic-hypo-responsive episodes, high fevers, and persistent crying.”Pediatrics 1993 Jun; 91(6):1158-1165.

[139] Cherry JD, Holtzman AE, Shields WD, Buch D, Nielsen, “Pertussis immunization and characteristics related to first seizures in infants and children,”J Pediatr 1993 Jun;122(6):900-903.

[140] Cizewska S, Huber Z, Sluzewski W, “[Prophylactic inoculations and seizure activity in the EEG],” Neurol Neurochir Pol 1981 Sep-Dec;15(5-6):553-557. [Article in Polish]

[141] Coplan J, “Seizures following immunizations,” J Pediatr 1983 Sep;103(3):496.

[142] Griffin MR, et al, “Risk of seizures after measles-mumps-rubella immunization,” Pediatrics 1991 Nov;88(5):881-885.

[143] Griffin MR, et al, “Risk of seizures and encephalopathy after immunization with the diphtheria-tetanus-pertussis vaccine,” JAMA 1990 Mar 23-30;263(12):1641-1645.

[144] Hirtz DG, Nelson KB, Ellenberg J H, “Seizures following childhood immunizations”, Pediatr 1983 Jan; 102(1):14-18.

[145] Huttenlocher PR, Hapke RJ, “A follow-up study of intractable seizures in childhood.” Ann Neurol 1990 Nov; 28(5):699-705.

[146] Ballerini, Ricci, B, et al, “On Neurological Complications of Vaccination, With Special Reference to Epileptic Syndromes,” Riv Neurol, Jul-Aug 1973, 43:254-258.

[147] Wolf SM, Forsythe A, “Epilepsy and mental retardation following febrile seizures in childhood,” Acta Paediatr Scand 1989 Mar;78(2):291-295.

[148] Baraff LJ, “Infants and children with convulsions and hypotonic-hypo-responsive episodes following diphtheria-tetanus-pertussis immunization: follow-up evaluation,” Pediatrics 1988 Jun; 81(6):789-794.

[149] Cupic V,et al, “[Role of DTP vaccine in the convulsive syndromes in children],” Lijec Vjesn 1978 Jun; 100(6):345-348. [Article in Serbo-Croatian (Roman)]

[150] Jacobson V, “Relationship of pertussis immunization to the onset of epilepsy, febrile convulsions and central nervous system infections: a retrospective epidemiologic study,” Tokai J Exp Clin Med 1988;13 Suppl: 137-142.

[151] Pokrovskaia NIa, “[Convulsive syndrome in DPT vaccination (a clinico-experimental study)],” Pediatriia 1983 May;(5):37-39. [Article in Russian]

[152] Prensky AL, et al, “History of convulsions and use of pertussis vaccine,” J Pediatr 1985 Aug; 107(2):244-255.

[153] Ehrengut, W et al, “On Convulsive Reactions Following Oral vaccination Against Polio”, Klin Paediatr, May 1979, 191(3):261-270.

[154] Deutsch J, ” [Temperature changes after triple-immunization in infant age],” Padiatr Grenzgeb 1976;15(1):3-6. [Article in German]

[155] Castan, P et al, “Coma Revealing an acute Leukosis in a child, 15 days after an Oral Anti-poliomyelitis Vaccination,” Acta Neurol Bekg, May 1965, 65:349-367.

[156] Apostolov. et al, “Death of an Infant in Hyperthermia After Vaccination”, J Clin Path, Mar 1961, 14:196-197.

[157] Aragona, F, “Fatal Acute Adrenal Insufficiency Caused by Bilateral Apoplexy of the Adrenal Glands (WFS) following Anti-poliomyelitis Vaccination”, Minerva Medicolegale, Aug 1960; 80:167-173.

[158] Arevalo, “Vaccinia Necrosum. Report on a Fatal Case”, Bol Ofoc Sanit Panamer, Aug 1967, 63:106-110.

[159] Baraff, LJ, et al, “Possible Temporal Association Between Diphtheria-tetanus toxoid-Pertussis Vaccination and Sudden Infant Death Syndrome”, Pediatr Infect Disorder, Jan-Feb 1983, 2(1): 5-6.

[160] Bouvier-Colle, MH, “Sex-Specific Differences in Mortality After High-Titre Measles Vaccination”, Rev Epidemiol Sante Publique, 1995; 43(1): 97.

[161] Connolly, J H, Dick, G W, Field, CM, “A Case of Fatal Progressive Vaccinia”, Brit Med Jour, 12 May 1962; 5288:1315-1317.

[162] Flahault A, “Sudden infant death syndrome and diphtheria/tetanus toxoid/pertussis/poliomyelitis immunisation.”, Lancet 1988 Mar 12;1(8585):582-583.

[163] Fulginiti, V, “Sudden Infant Death Syndrome, Diphtheria-Tetanus Toxoid-Pertussis Vaccination and Visits to the Doctor: Chance Association or Cause and Effect?”, Pediatr Infect Disorder, Jan-Feb 1983, 2(1): 7-11.

[164] Goetzeler, A, “Fatal Encephalitis after Poliomyelitis Vaccination”, 22 Jun 1961, Muenchen Med Wschr, 102:1419-1422.

[165] Larbre, F et al, “Fatal Acute Myocarditis After Smallpox Vaccination”, Pediatrie, Apr-May 1966, 21:345-350.

[166] Moblus, G et al, “Pathological-Anatomical Findings in Cases of Death Following Poliomyelitis and DPT Vaccination”, Dtsch Gesundheitsw, Jul 20, 1972, 27:1382-1386.

[167] Mortimer EA Jr, “DTP and SIDS: when data differ”, Am J Public Health 1987 Aug; 77(8):925-926.

[168] Na, “DPT Vaccination and Sudden Infant Death – Tennessee, US Dept HEW, MMWR Report, Mar 23, 1979, vol 28(11): 132.

[169] NA, “Immunizations and Cot Deaths”, Lancet, Sept 25, 1982, np.

[170] Reynolds, E, “Fatal Outcome of a Case of Eczema Vaccinatum”, Lancet, 24 Sept 1960, 2:684-686.

[171] Stewart GT, “Deaths of infants after triple vaccine.”, Lancet 1979 Aug 18;2(8138):354-355.

[172] Horowitz, C. “Immunizations and Informed Consent”. Mothering, Winter/83.

[173] Coulter H L, Vaccination, Social Violence and Criminality, 1990, North Atlantic Books, Berkeley, CA, p 154.

[174] Spence, DDS, ND, PhD/DSc, MH The Role of Vaccination in Immune Dysfunction, Cancer and AIDS, 1995, Ted Truth Seekers Press, Exmore, VA.

[175] Cherkeziia, SE, et al, “Disorders in the Murine Chromosome Apparatus Induced By Immunization with a Complex of Anti-viral Vaccines,” Vopr Virusol, 1979 Sept Oct, (5):547-550.

[176] Knuutila, S et al, “An Increased Frequency of Chromosomal Changes and SCE’s in Cultured Lymphocytes of 12 Subjects Vaccinated Against Smallpox,” Hum Genet, 1978 Feb 23; 41(1):89-96. [Note: SCE means sister chromatid exchange and is an indication that genetic mutations are occurring, which could possibly lead to cancer-causing mutations.

[177] Quast, Ute, and Hennessen, “Vaccine-Induced Mumps-like Diseases”, Intern Symp on Immunizations , Development Bio Stand, Vol 43, p 269-272.

[178] Pop, A, “Production of Laboratory Animals for the Production of Serums and Vaccines,” Arch Roum Path Exp Mocrobiol, 1967, 23:423-430. [Animal research for vaccine production!]

[179] Hillary, IB, et al, “Persistence of antibody 10 years after Vaccination with Wistar RA 27/3 Strain of Live Attenuated Rubella Vaccine”, Br Med J, Jun 28, 1980, 280(6231):1580-1581. [RA 27/3 é feito de feto abortado e foi usado pela primeira vez em 1970)

[180] Stickl, H, et al, “Purulent [pus] meningitides Following Smallpox Vaccination. On the Problem of Post- Vaccinal Decrease of Resistance”, Deutsch Med Wschr, Jul 22, 1966, 91:1307-1310. [Vaccines are the injection of viruses cultured from pus … ]

[181] Bawa YS, Wahi PL, “Allergic Encephalomyelitis after Vaccination and Serum Therapy: Report of Ten Cases”, Indian J Med Sci, Apr 1961;15:290-297.

[182] Bernard, JG, et al, “Vaccination Complications and Cutaneous Allergic Reactions in Young Adults”, Rey Corps Sante Armees, Feb 1962; 3:35-46.

[183] Ehrengut, W, “Vaccinal Allergy, Systemic Vaccinia and Ulcerous Vaccinia”, Presse Med, July 4, 1964, 72:1957-1958.

[184] Espmark, A, “The Composition of Vaccines With Reference to Potentially Injurious Allergens”, Lakartidningen, Nov 3, 1965, 62:3662-3667.

[185] Fedotova, AM, “The Pathogenesis of Manifestations of Non-specific Allergy During Vaccination, Pediatria, Jan 1967; 46:56-60.

[186] Erdmann, G, “Vaccination Allergy”, Muenchen Med Wachr, Jun 16, 1961; 103:1217-1219 & 103:1256-1259.

[187] Isacson, P et al, “Allergic Reactions Associated with Viral Vaccines”, Prog Med Virol, 1971, 13:239-270.

[188] Kantchourine, AK, et al, “Role of Delayed Allergic Reactions in the Pathogenesis of Post-Vaccinal Typhoid Complications”, Rev Franc Allerg, Jan-Mar 1969, 9:19-24.

[189] Kreinin, LS, et al, “On the Problem of the Allergizing Effect on the Respiratory Organs of Aerosol Vaccination and Revaccination against Typhoid and Tetanus”, Zh Mikrobiol, Aug 1968, 45:130-132.

[190] Mazurin, A V, et al, “Severe Allergic Reaction with Hemorrhagic Syndrome Following the Administration of DPT Vaccine”, Vop Okhr Materin Dets, Mar 1964, 9:87-89.

[191] Nazareth, B, et al, “Systemic Allergic Reactions to Japanese Encephaliis Vaccines”, Vaccine, May 1994, 12(7):666.

[192] Smith, RE, “Allergic Reactions to Immunization Materials In Children and Approach to Diagnosis”, Ann Allerg, Dec 1965; 23:600-603.

[193] Weisse, ME, et al, “Tetanus Toxoid Allergy”, JAMA, Nov 14, 1990, 264 (18):2448.

[194] Fries, J H, Coleman, M, “Anaphylactoid Allergic Reaction to Influenza and Poliomyelitis Vaccines”, Ann Allerg, Oct 1960; 18:1130-1137.

[195] Egorova, NB, “Anaphylactic Reaction And Anti-toxin Titre Following Aerosol and Subcutaneous Immunization Against Tetanus”, Zh Mikrobiol, Apr 1968, 45:63-68.

[196] James, LP, Jr, et al, “Fatal Systemic Anaphylaxis in man”, NEJM, Mar 19, 1964; 270:597-603.

[197] Kelleher, PC, et al, “Anaphylactoid Reaction After Typhoid Vaccination”, Am J Med, Dec 1990, 89(6):822-824.

[198] Koval’skala Sia, “Anaphylactogenic Properties of ADT, PDT, and APDT Vaccines…”, Zh Mikrobiol, Jan 1969; 46:65-71.

[199] Lear, J T, et al, “Anaphylaxis After Hepatitis B Vaccination”, Lancet, May 13, 1995, 345(8959): 1249.

[200] Leung AK, “Anaphylaxis to DPT vaccine.” J R Soc Med 1985 Feb; 78(2):175.

[201] NA, “Anaphylaxis Due to Vaccination in the Office”, Can Med Assoc J, May 15, 1986, 134(10): 1109.

[202] Ovens, H, “Anaphylaxis Due to Vaccination in the Office”, Can Med Assoc J, Feb 15, 1986, 134(4):369-370.

[203] Wiseman, “Anaphylactoid Reaction to Tetanus Toxoid”, Ann Allerg, Nov 1982, 49(5):308.

[204] Frerichs, GN et al, “Estimation of Residual Free Formaldehyde in Biological Products”, J Biol Stand 1980; 8(2):139-144.

[205] Mason, MM et al, “Toxicology and Carcinogenesis of Various Chemicals Used in the Preparation of Vaccines”, np, Jun 1971, 4:185-204.[Vaccines are not “toxic” or “cancer” causing?]

[206] A leitura completa da carta pode ser feita na página www.house.gov/reform.

[207] Bastin, R et al, “Repeated Cholera Vaccination. Immunological “Depressive” effect,” Ann Med Interne (Paris), Jun-July 1974, 125(6-7):513-518.

[208] Beckenhauer, W H, et al, “Immunosuppression with Combined Vaccines”, J AM Vet Med Assoc, Aug 15, 1983, 183(4):389-390.

[209] Blumberg DA, “Leukocyte responses to diphtheria-tetanus-pertussis and diphtheria-tetanus immunization”, Pediatr Infect Dis J 1991 Mar; 10(3):247-248.

[210] Castan, P et al, “Coma Revealing an acute Leukosis in a child, 15 days after an Oral Anti-poliomyelitis Vaccination,” Acta Neurol Bekg, May 1965, 65:349-367.

[211] Daniliuk, O S et al, “Immunodepressive action Vaccinia Virus”, Biull Eksp Biol Med, Jul 1982, 94(7):73-74.

[212] Ehrland, W, “Susceptibility to Infection After Vaccination”, Br Med J, Mar 11, 1972, 1:683.

[213] Fattom, A, Cho, Y.H, Chu, C.Y, Fuller, S, Fries, L, Naso, R, “Vaccines May Cause Immune Suppression ….”, Vaccine, Jan 1999;17(2):126-133.

[214] Futton, A et al, “Vaccines May Cause Immune Suppression”, Vaccine, Jan 1999, 17(2):126-133.

[215] Green, MS, et al , “Depression of Immune Response to an Inactivated Hepatitis A Vaccine Administered Concomitantly with Immune Globulin”, J Infect Dis, 1993 Sep; 168(3):740-743.

[216] Green, MS, et al , “Depression of Immune Response to an Inactivated Hepatitis A Vaccine Administered Concomitantly with Immune Globulin”, J Infect Dis, 1993 Sep; 168(3):740-743.

[217] Kotwal, G j et al, “Inhibition of the Complement Cascade by the Major Secretory Protein of Vaccinia Virus”, Science, Nov 9, 1990, 250(4982):827-830.

[218] Kumar, L et al, “Cell-Mediated Immuno-deficiency with Normal Immunoglobulins (Nezelof’s Syndrome) with Progressive Vaccinia”, Indian Pediatr, Jan 1977, 14(1):69-72.

[219] Munyer, et al, “Depressed Lymphocyte Function after Measles-Mumps-Rubella Vaccination”, Jour Infection Disorder, vol 132, No 1, July 1975, p 75-80.

[220] Oski and Naiman, “Effect of Live Measles Vaccine on the Platelet Count”, NEJM, Aug 18, 1966, p 352-356.

[221] Pletsityl, DF, et al, “The Effect of the Vaccinal Process on the Non-specific Phagocytic Activity of Peripheral Blood Leukocytes”, Biull Eksp Biol Med, Mar 1973, 75(3):76-79.

[222] Reik, L Jr, “Disseminated Vasculomyelinopathy: An Immune Complex Disease”, Ann Neurol, Apr 1980, 7(4):291-296.

[223] Stickl, H, “Iatrogenic Immunosuppression as a Result of Vaccination”, Fortschr Med, Mar 5, 1981, 99(9):289-292.

[224] Strauss, J et al, “Loss of Maternal Measles Antibodies Acquired By Vaccination Against Measles,” Cesk epidemiol Mikrobiol Immunol, May 1991, 40(3):137-143.

[225] Toraldo, R, et al, “Effect of Measles-Mumps-Rubella Vaccination on Polymorphonuclear Neutrophil Functions in Children”, Acta Paediatr, 1992 Nov; 81(11):887-890.

[226] Wilkins and Wehrle, “Additional Evidence Against Measles Vaccine Administration to Infants Less than 12 months of Age: Altered Immune Response Following Active-Passive Immunization, Jour Ped, 1979, Vol 94, p 865-869.

[227] Toraldo, R, et al, “Effect of Measles-Mumps-Rubella Vaccination on Polymorphonuclear Neutrophil Functions in Children”, Acta Paediatr, 1992 Nov; 81(11):887-890.

[228] Copeman, P W, “Skin Complications of Smallpox Vaccination,” Practitioner, 197:793-800, Dec 1966.

[229] Denning, DW, et al, “Skin Rashes After Triple Vaccine,” Arch Disorder Child, May 1987, 62(5): 510-511.

[230] Illingsworth R, “Skin rashes after triple vaccine,” Arch Dis Child 1987 Sep; 62(9):979.

[231] Kompier, A J, “Some Skin Diseases caused by Vaccinia Virus [Smallpox],” Ned Milt Geneesk T, 15:149-157, May 1962.

[232] Lupton GP, “Discoid lupus erythematosus occurring in a smallpox vaccination scar,” J Am Acad Dermatol, 1987 Oct; 17(4):688-690.

[233] Weber, G et al, “Skin Lesions Following Vaccinations,” Deutsch Med Wschr, 88:1878-1886, S7 Sept 1963.

[234] Francis, DP, et al, “The Safety of the Hepatitis B Vaccine. Inactivation of the AIDS virus During Routine Manufacture”, JAMA, 1986 Aug 15; 256(7): 869-872.

[235] Kato, S et al, “Hepatitis B Vaccination and AIDS,” JAMA, 1985 Jul 5; 254(1):53.

[236] Macek, C, “AIDS Transmission: What about the Hepatitis B Vaccine?”, JAMA, 1983 Feb 11; 249(6):685-686.

[237] NA, “The Risk of AIDS after Hepatitis Vaccination,” JAMA, 1985 May 24-31; 253(20):2960-2961.

[238] Papaevangelou, G et al, “Risk of AIDS in Recipients of Hepatitis B Vaccine”, NEJM, 1985 Feb 7; 312(6):376-377.

[239] Sacks, H S, et al, “Should the Risk of Acquired Immunodeficiency Syndrome deter Hepatitis B Vaccination?” A Decision Analysis.” JAMA, 1984 Dec 28; 252(24): 3375-3377.

[240] Scheier, R, Hepatitis vaccine: the Danger of AIDS Transmission, Z autkr, 1984 Apr 15; 59(8):502-506.

[241] Schultz, TF, “Origin of AIDS,” Lancet, Mar 7, 1992, 339(8797):867

[242] Schwartz, AM, et al, “Hepatitis Vaccine and the Acquired Immunodeficiency Syndrome”, 1983, JAMA, Oct: 99(4):567-568.

[243] Taubman, L B, et al, “The Question of Possible Relationship Between Hepatitis B Vaccine and AIDS”, AM J Med, 1984 Apr; 76(4): A 59.

[244] Buttram H E, MD, and Hoffman J C, The Dangers of Immunization, 1985, Humanitarian Publishing Co, Quakertown, PA

[245] Allerberger, F, “An Outbreak of Suppurative Lymphadenitis Connected with BCG Vaccination in Austria- 1990/1991,” Am Rev Respir Disorder, Aug 1991, 144(2) 469.

[246] Bolognesi, DP, “Potential Leukemia Virus Subunit Vaccines: Discussion”, Can Research, Feb 1976, 36(2 pt 2):655-656.

[247] Bichel, “Post-vaccinial Lymphadenitis Developing into Hodgkin’s Disease”, Acta Med Scand, 1976, Vol 199, p523-525.

[248] Colon, VF, et al, “Vaccinia Necrosum as a Clue to Lymphatic Lymphoma”, Geriatrics, Dec 1968, 23:81-82.

[249] Glathe, H et al, “Evidence of Tumorigenic Activity of Candidate Cell Substrate in Vaccine Production by the Use of Anti-Lymphocyte Serum”, Development Biol Std, 1977, 34:145-148.

[250] Hartstock, , “”Post-vaccinial Lymphadenitis: Hyperplasia of Lymphoid Tissue That Simulates Malignant Lymphomas”, Apr 1968, Cancer, 21(4):632-649.

[251] Hugoson, G et al, “The Occurrence of Bovine Leukosis Following the Introduction of Babesiosis Vaccination”, Bibl Haemat, 1968, 30:157-161.

[252] Omokoku B, Castells S, “Post-DPT inoculation cervical lymphadenitis in children.” N Y State J Med 1981 Oct;81(11):1667-1668.

[253] Park-Dincsoy, H et al, “Lymphoid Depletion in a case of Vaccinia Gangrenosa”, Laval Med, Jan 1968, 39:24-26.

[254] Stewart, AM, et al, “Aetiology of Childhood Leukaemia”, Lancet, 16 Oct, 1965, 2:789-790. [Listed under Vaccine Adverse Reactions.]

[255] Frerichs, GN et al, “Estimation of Residual Free Formaldehyde in Biological Products”, J Biol Stand 1980; 8(2):139-144.

[256] Grachev, V P, et al, “Formation of Auto-antibodies in Laboratory Animals After Inoculation of Viruses With Different Virulence. I. Results of Studies …, July 1973, Acta Virol (Praha), 17:319-326.

[257] Movsesiants, AA, et al, “Experimental Study of the Ability of Different Strains of Vaccinia Virus to Induce Auto-Antibody Formation”, Vopr Virusol, May-Jun 1975; (3):297-302.

[258] Negina, IuP, “Comparative Study of Auto-antibody Formation Following Immunization With Different Types of Typhoid Vaccines”, Zh Mikrobiol Epidemiol Immunobiol, May 1980; (5):69-72.

[259] Romanov, V A, et al, “Role of Auto-immune Processes in the Pathogenesis of Post-Vaccinal Lesions of the Nervous System”, Oct 1977, Zh Mikrobiol Epidemiol Immunobiol, 10:80-83.

[260] Dokheel, T M, “An Epidemic of Childhood Diabetes in the United States? Evidence from ….”, Diabetes Care, 1993, 16:1606-1611.

[261] House DV, Winter WE, “Autoimmune diabetes. The role of auto-antibody markers in the prediction and prevention of insulin-dependent diabetes mellitus,” Clin Lab Med 1997 Sep; 17(3):499-545.

[262] Parent ME, et al, “Bacille Calmette-Guerin vaccination and incidence of IDDM in Montreal, Canada,” Diabetes Care 1997 May; 20(5):767-772.

[263] Polster, H, “Diabetes insipidus after Smallpox vaccination”, Z Aerztl Fortbild (Jena), 1 Apr 1966, 60:429-432.

[264] Poutasi K, ” Immunisation and diabetes,” N Z Med J 1996 Jul 26;109(1026):283. [letter; comment]

[265] Sinaniotis, et al, “Diabetes Mellitus after Mumps Vaccination”, Arc Dis Child, 1975, 50:749.66

[266] Zeigler, M et al , “[Autoantibodies in type 1 diabetes mellitus]” Z Arztl Fortbild (Jena). 1994 Aug; 88(7-8):561-5

[267] Classen JB, “Childhood immunisation and diabetes mellitus,” N Z Med J, 109(1022):195 1996 May 24 [letter]

[268] Classen JB, “The diabetes epidemic and the hepatitis B vaccines,” N Z Med J, 109(1030):366 1996 Sep 27. [letter]

[269] Classen, JB, MD, “The Timing of Immunization Affects The Development of Diabetes in Rodents”, Autoimmunity, 1996, 24:137-145.

[270] Patan, “Postvaccinal Severe Diabetes Mellitus”, Ter Arkh, Jul 1968, 40:117-118.

Compartilhe esse artigo

Artigos relacionados

Corpo, alma e espírito

Ainda persiste muita confusão entre “alma e espírito” nas mentes das pessoas. Além disso, essa pergunta parece não Ter mais cabimento nos dias atuais. Afinal

Leia mais »

Theory of Cognition

The theory of cognition, as the name goes, is a theory, i.e. na explanation and an interpretation of human knowledge. It refers objectively to thoughts,

Leia mais »

Goethes Deduktive Methode

Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) ist uns vor allem als Literat, Dichter, Dramaturg, Romancier und Kritiker bekannt. Er war jedoch ebenso Naturforscher, Wissenschaftler und verfasste

Leia mais »

Existieren Motorische Nerven?

Welche sollte die “postmoderne” wissenschaftliche Haltung sein? Es ist wichtig, dass man die wahre Wissenschaft, die in das Reich der Ursachen eindringt, erarbeitet, denn die

Leia mais »