Doença de Parkinson

TRATAMENTO COMPLEMENTAR no Parkinson

RESUMO: Apesar de a Doença de Parkinson ser bem conhecida, sob ponto de vista fisiopatológico, com medicação acadêmica preconizada como “ideal e causal”, a resposta clínica não acompanhou esse decantado progresso, por causa dos indesejáveis efeitos colaterais. Pretende-se, neste artigo, ressaltar o excelente resultado do uso da medicação antroposófica como “coadjuvante” do tratamento acadêmico e com isso, procurar compreender o que ocorre a nível psicossomático do paciente com essa afecção.

UNITERMOS: Doença de Parkinson, doença extrapiramidal, paralisia agitante, medicamentos antroposóficos. Medicina antroposófica.

A medicina acadêmica tem o duplo mérito na Doença de Parkinson: ter descoberto o processo bioquímico que desencadeia essa afecção e ter desenvolvido, em conseqüência um medicamento “ideal e causal”. No entanto, a terceira etapa, a resposta clínica, não se mostrou eficaz, pois muitos pacientes não toleram organicamente a medicação preconizada. Como a medicina acadêmica tem como escopo a “medicina baseada em evidências”, segundo o ponto de vista da “metodologia indutiva”, seu referencial passa a ser somente a pesquisa estatística correlativa randomizada duplo cego.1 Ou seja, somente se interessa pela resposta clínica, a qual pode ser quantificada estatisticamente, cujo objetivo é a entrada do produto no mercado (ser vendável). Negligenciam-se assim as duas etapas iniciais da pesquisa, citadas acima (descoberta do distúrbio e medicamento causal). Assim mesmo o remédio básico continua sendo utilizado, com recursos paralelos (muitas vezes sintomáticos), cujo objetivo é a melhora sintomática do paciente.

Este artigo visa resgatar o progresso alcançado, entender a fisiopatologia e mostrar os excelentes resultados conseguidos em pacientes com Doença de Parkinson, submetidos ao “tratamento coadjuvante antroposófico”, tendo como remédio fundamental a Levodopa. Assim, os objetivos básicos são: entender a gênese da doença de Parkinson (a partir de nova abordagem metodológica dedutiva), propor a medicação paralela antroposófica (geriátrica) e comentar como os pacientes acometidos deste mal são tratados nesta Clínica.

  1. HISTÓRICO

Esta afecção foi descrita pela primeira vez por James Parkinson, em 1817: “Movimentação trêmula involuntária, com redução da força muscular, mesmo em partes que não se encontrem em ação ou quando apoiadas; apresenta uma tendência a dobrar o tronco para frente e para passar de um passo de caminhada para um passo de corrida, sem que exista lesão dos sentidos ou do intelecto”2.

Há mais de 100 anos, Ordenstein,3 acadêmico de medicina e discípulo deCharcot, observou que a planta Atropa belladona (ação adrenalínica) trazia melhora para os parkinsonianos. Mais recentemente foi comprovado que todos os antagonistas centrais da acetilcolina, possuem o mesmo efeito. O exame bioquímico do cérebro revelou que a acetilcolina existe em alta concentração no estriado e adopamina (substância precursora da noradrenalina) é muito elevada na substância nigra e no estriado.

Portanto, com esses elementos em mãos, elaborou-se a hipótese: “Ao que parece, normalmente os impulsos colinérgicos e dopaminérgicos confluiriam, harmonicamente sobre os neurônios do estriado. Em conseqüência da degeneração seletiva dos neurônios dopaminérgicos, surgiria um desequilíbrio, pelo predomínio de estímulos colinérgicos. Semelhante desequilíbrio explicaria a utilidade dos medicamentos anticolinérgicos, que tendem a corrigi-lo, ou da L-DOPA, introduzida há poucos anos na terapêutica por Hornykiewitz”.4

  1. FISIOPATOLOGIA

A doença de Parkinson é uma afecção crônica de natureza endógena constitucional degenerativa do sistema estrionígrico ou nigroestriatal (caso queiramos chamar atenção ao aspecto anatômico) ou dopaminérgico (caso queiramos chamar atenção ao aspecto fisiológico), que se apresenta em indivíduos acima dos 40 anos (mais notadamente entre 50 e 60 anos) e de ambos os sexos, com predomínio nos homens. Tem início insidioso, que consiste em rigidez e pobreza de movimentos musculares, com lentidão, acompanhados em muitos casos de tremor do corpo. É a doença extrapiramidal mais comum. Deve-se diferenciar dos parkinsonismos de etiologia conhecida como o pós-encefalítico, arterioesclerótico, por monóxido de carbono, manganês, etc.

A confirmação da importância do sistema dopaminergético nigroestriatal derivou-se da observação casual do efeito da intoxicação acidental de usuário de drogas pelo auto-injeção de 1-metil-4-fenil-1,2,3,6-tetra-hidropiridina (MPTP), que destrói seletivamente os neurônios dopaminérgicos da substância nigra, cujas manifestações clínicas se assemelham à doença de Parkinson.

Pode-se entender assim: A dopamina é elaborada na substância nigra e transmitida pelos axônios ao estriado onde as terminações nervosas estão carregadas da mesma. Por isso se denomina “sistema neuronal nigroestriatal dopaminérgico”. Em conseqüência da degeneração seletiva dos neurônios dopaminérgicos, pode desencadear o predomínio de estímulos colinérgicos nessa mesma região estriatal. Tal desequilíbrio originariam estímulos nervosos5 colinérgicos que alçariam os núcleos do tálamo. Daí seguiriam duas vias: 1) ascendente, através destes núcleos eferentes6 talâmicos, em direção ao córtex, dando origem aos “tremores”; 2) descendente, pela via reticuloespinhal, através de neurônios eferentes6, seria responsável pela “rigidez”. Na pesquisa com rato, mostrou que ao se injetar urina de parkinsonianos (que contém o metabólito anormal da DOPA, a 3-4 metoxifeniletilamida –DIMPEA) produz acinesia.

A “região nigra” tem esse nome por ser rica em Ferro, substância esta que deixa uma impregnação “negra” no local, devido principalmente a sua oxidação. E o ferro, como se pode observar na carência dele, leva à anemia ferropriva (desânimo, apatia, ausência de consciência), é o instrumento do Eu (da consciência) no corpo. E assim como o ferro compõe o “núcleo” da hemoglobina, deduz-se que deve corresponder ao portador do “núcleo personal” do indivíduo. Seria o centralizador, o catalizador para a fabricação de noradrenalina por meio da dopamina, rica nessa região. Caso haja uma lesão seletiva dessas células produtoras de dopamina, não se conseguirá ter uma ação coordenadora muscular fina. Ou seja, permanecerá somente o tônus muscular inconsciente, promovido pela atuação da acetilcolina, do estriado. Só que este caráter toma as duas vias citadas: ascendente, promove “tremores” e a descendente promove “rigidez”, os quais traduzem tônus exagerados inconscientes. Falta o instrumento da consciência (dopamina) estar presente na atuação muscular.

  1. CLÍNICA

Em sua forma clássica, a doença de Parkinson é totalmente reconhecível pela tríade: rigidez, acinesia e tremor. Pode-se computar ainda: postura arqueada, expressão facial fixa e aparvalhada, rigidez corporal, lentidão dos movimentos, marcha festinante e tremor das extremidades, que cede com o movimento ativo voluntário ou com o relaxamento completo.

O exame clínico dos reflexos tendinosos e plantares não revela nenhuma anormalidade. Não são observadas alterações sensoriais, embora possam ocorrer dores persistentes profundas nas articulações e nos músculos. Contudo, com freqüência se constata, mesmo em pacientes graves que, quando excitados ou submetidos a grande tensão emocional, realizam atividades motoras complexas, com rapidez e eficiência. Apesar de a demência não ser uma característica desta afecção, esta manifestação acaba por atingir ¼ dos pacientes.

  1. TRATAMENTO ACADÊMICO

A Levodopa é a droga mais eficaz para a doença de Parkinson e permanece como ponta de lança do tratamento acadêmico. Ela é precursora da dopamina que, ao contrário desta, atravessa a barreira hematoencefálica à razão de 3 a 6 g/dia. No entanto a levodopa é rapidamente descarboxilada em dopamina, tanto no tecido extracerebral como no cerebral. Nesse caso é de importância capital inibir a descarboxilação extracerebral da levodopa e isso é promovido por meio da administração concomitante de medicamentos anticolinérgicos ou agonistas de receptores de dopamina. Devido a maior incidência de Parkinsonianos apresentar problemas de instabilidade postural e flutuações, e sabedor de que esta manifestação costuma não responder bem à levodopa, faz-se necessário associar um inibidor da dopacarboxilase e isso é feito com o Cloridrato de benserazida.7 Este evita a destruição da levodopa na corrente sangüínea e nos tecidos periféricos, mas não atravessa a barreira hematoencefálica. Dessa maneira é possível reduzir enormemente alguns dos efeitos colaterais da levodopa (náuseas e vômitos).

  1. MEDICAÇÃO ANTROPOSÓFICA COADJUVANTE

Nestes vários anos de clínica, o autor observou que, ao se associar a “medicação antroposófica geriátrica”, como coadjuvante, o remédio acadêmico Prolopa começa a atuar melhor. Ou seja, deve haver absorção melhor do produto acadêmico, a nível cerebral, na presença da “fórmula geriátrica antroposófica”. Assim como a Benserazida é um coadjuvante, inibidor da dopacarboxilase, a “fórmula antroposófica geriátrica” funciona como um favorecedor ou facilitador na absorção medicamentosa dopamínica.

Deve-se frisar mais uma vez: a medicação básica é a alopática, que prescreve o uso de Prolopa para esta afecção (de uso mais corrente deste autor) e a “medicação antroposófica geriátrica” serve apenas como “coadjuvante”, pois permite a absorção do L-DOPA a nível cerebral. Mas o tratamento antroposófico não se restringe apenas a nível bioquímico cerebral. Procuram-se outros distúrbios que possam estar interagindo no todo. Como o ser humano é um complexo entre corpo, psique e espírito, intenta-se atingir a esta tríade, com terapias causais e congruentes com este pensar médico. Para isso prescrevem-se medicamentos orais para a psique, para o metabolismo, etc., além de terapias psíquicas, artísticas, biográficas, de movimento (euritmia), como serão citadas abaixo.

Terapias externas: Diagnóstico Psicossomático por meio da Pintura e Euritmia

Como estes pacientes carregam um quadro depressivo (50% dos casos), solicita-se que o mesmo se submeta ao “Diagnóstico Psicossomático por meio da Pintura”8, com a nossa arte-terapeuta, no sentido de descortinar o lado “psíquico” por meio das cores. Com a confrontação das imagens, o paciente toma novo alento para se submeter a uma terapia biográfica e a enfrentar as adversidades da vida. A Euritmia curativa é uma terapia gestual, que tem a finalidade de tornar os movimentos conscientes; ou seja, intenta-se levar o pensar para as extremidades do gesto. Uma vez que estes pacientes apresentam tremores involuntários (inconscientemente), mas que cedem com o movimento ativo voluntário, objetiva-se assim, que a psique retome as rédeas da coordenação consciente. A Terapia Artística, tanto a pintura como a modelagem, serve para estimular a função dopaminérgica fina, pois auxilia a concentração, promove o domínio muscular e a plasticidade cerebral, além de favorecer o descortinar de novos horizontes espirituais por meio das cores.

  1. CASOS CLÍNICOS

Serão apresentados três casos clínicos, para mostrar a evolução destes pacientes.

  1. J.T.B. nascimento 21.12.38, sexo masculino, casado, militar reformado, natural desta cidade. 1a consulta: 4.11.02 – D. Parkinson há 9 anos. Dificuldade psico-motora, alucinação após a terceira cirurgia de hérnia abdominal (uso de tela). Chegou tomando Prolopa 250, Tryptanol, Trivastal, Stylnox, AAS. Precisou começar com a medicação geriátrica + os injetáveis: Scleron / Ferrum phosphoricum / Magnesium phosphoricum / Silícia, supra-escapular, 1x/semana, bilateral, sub-cutânea, durante 2 anos de tratamento. Acompanham as medicações para ansiedade e para o metabolismo, sendo que estes, após algum tempo, devem ser usados somente quando houver necessidade, a controle do paciente. Última consulta em 12.8.05, tomando apenas Prolopa e medicação geriátrica, via oral. Suspensos os injetáveis e os outros medicamentos. Bem melhor.
  2. T.S.O. nascimento 13.11.29, sexo feminino, casada, do lar, residente nesta cidade. 1a consulta: 1.3.04 – D. Parkinson há 13 anos, após a perda do filho. Depressão, ansiedade, medo, digestão difícil, dor muscular. Chegou tomando: Synemet, Cronomet, Rivotril, Citalopram. Começou com a “conduta geriátrica coadjuvante” + fórmula para ansiedade + medicamento para metabolismo + injetáveis (Scleron / Ferrum phosphoricum / Magnesium phosphoricum / Silícia) 1x/semana + massagem, para contraturas musculares (depois foi encaminhada à Euritmia curativa). Retorno em 5.7.04, um pouco melhor = continuar somente com a fórmula geriátrica + Prolopa. Todos os outros foram suspensos, inclusive os alopáticos. Com relação aos medicamentos do metabolismo e da ansiedade, tomar se necessário.
  3. M.J.O.R. nascimento 7.10.14, sexo feminino, viúva, do lar, residente nesta cidade. 1a consulta: 31.12.93 – D. Parkinson senil. Hipertensão grave, cefaléia, depressão, choro. Câimbras e dores nas pernas. Chegou tomando Capoten, Moduretic, Hydergine, Stugeron, Prolopa, Akineton e Olcadil. Por um ano houve adaptação da fórmula preconizada associada com a medicação acadêmica. Finalmente chegou-se à “fórmula geriátrica” + Prolopa + medicação p/ ansiedade + medicação metabólica + anti-hipertensivo. Por causa da hipertensão grave, permanece sob vigilância do cardiologista. À fórmula antroposófica, foi sugerida continuar permanentemente como “coadjuvante”. Nesse caso, com essa orientação, nem todos pacientes retornam para controle, pois este fica por conta de especialistas.

COMENTÁRIOS

A medicina acadêmica tem o duplo mérito na Doença de Parkinson: ter descoberto o processo bioquímico que desencadeia essa patologia e ter desenvolvido um medicamento “ideal e causal”. No entanto, a terceira etapa, a resposta clínica, não se logrou êxito total, por causa dos indesejáveis efeitos colaterais. A contribuição da Medicina Antroposófica tem como escopo a utilização da “medicação antroposófica geriátrica”, conforme preconizada pelo autor, como “coadjuvante” no tratamento clássico dessa patologia. Este atua como “facilitador” na absorção do remédio alopático, à nível cerebral e com isso, a melhora clínica do paciente. Somado a isso, procura-se abordar o paciente com outros recursos terapêuticos antroposóficos, numa forma interdisciplinar (com vários terapeutas). Assim se pode valorizar a vida e à dignificar o ser humano.

SUMMARY

The academic medicine has two merits in Parkinson’s disease: the knowledge of its biochemist process and the development of an ideal and causal therapy. However, the third stage, the clinical reply, total success was not achieved, because of the adverse events. Anthroposophic medicine can contribute to treatment of Parkinson’s disease by the use of “geriatric anthroposophic medicine”, as praised for this author, as support to conventional therapy. The author showed how this geriatric remedy could improve the absorption of allopathic remedy and consequently, the patient’s clinical improvement. Besides, the author described the anthroposophic approach to Parkinson disease, including other therapies like eurhythmy, art and psychological therapies. Thus, life would be valued and the human being dignified.

KEY WORDS: Parkinson’s disease, anthroposophic medicine.

NOTAS

  1. Sir Karl Popper (1902-1994), formulou “o critério de falseabilidade” na Ciência; ou seja, não importa mais o “conhecimento”em si, pois basta fazer o teste de falseabilidade, para evidenciar o “erro” no enunciado (ou na pesquisa). Constatado esse, busca-se o seu contrário (o que é “aproximadamente certo” é aceito por exclusão do errado). Por isso se fixa na estatística com o intuito de desenvolver estudo “correlativo”. (Correlação significa estabelecer entre duas variáveis uma relação quantitativa que, embora sugerindo alguma conexão entre ambas, não está suficientemente estabelecida, para garantir a existência de uma dependência funcional). Isso pode ser presenciado no trabalho randomisadopela medicina oficial (iniciado em 1955), em que um grupo de doentes é dividido em dois subgrupos, sendo que um recebe remédio verdadeiro e outro recebe “placebo” (remédio que não é remédio, ou seja: é falso). “Correlaciona-se” assim, entre esses dois subgrupos, a eficácia terapêutica dos medicamentos alopáticos. Visa-se assim comprovar a eficácia estatística de um medicamento, para ser lançado no mercado. Essa metodologia indutiva mostra-se incompleta, porque fica presa apenas à experimentação (empirismo), aos poucos elementos analisados, à análise quantitativa (correlação). Mesmo com uma grande “amostra” imparcial de todos os casos possíveis analisados, consegue-se apenas chegar a uma alta “probabilidade correlativa” de acerto. Mesmo as suas premissas sendo verdadeiras, a conclusão “deve ser”provavelmente verdadeira, mas “não necessariamente”verdadeira.
  2. HARRISON, Medicina Interna, 13 ed. México : Interamericana, 1995, v. 2, p.2389.
  3. FARRERA e ROZMAN. Medicina interna. 9 ed. Rio de Janeiro : Koogan, 1979, v. 2, p.1207.
  4. Idem, ibidem.
  5. MARQUES, A.J. Metodologia em Ciência Dedutiva, Juiz de Fora : Rio Branco, 1999, p. 63.
  6. Ao invés das clássicas denominações: núcleo motor, estímulo motor ou nervo motor, denominações estas decorrente da visão apoucada da ciência tecnicista, a qual imputa ao nervo ou à substância, ação causal, por desconhecimento da verdadeira causa “espiritual psicossomática”, está se procurando aqui, neste trabalho, resgatar a função da “psique (ou alma) como responsável pelo impulso motor” (Aristóteles = a alma é que movimenta o corpo). Resgata-se assim a verdadeira fisiologia, no sentido goethiano (Fisiologia é o conjunto orgânico sob domínio do espírito). A função orgânica tem apenas o caráter efetor: núcleo eferente, estímulo eferente ou nervo eferente.
  7. Prolopa 250 mg (levodopa 200 mg + cloridrato de benserazida 50 mg).
  8. Marques, A., Zaghetto, E., Morgado, E. – Diagnóstico Psicossomático por meio da Pintura, trabalho publicado na Revista “Arte Médica Ampliada”, da ABMA, ano XXIV, nos 1-2, Outono-Inverno/2004.

BIBLIOGRAFIA

BOTT, V. Medicina antroposófica, uma ampliação da arte de curar, 2 ed. Juiz de Fora : ABR. 1984.

FARRERA e ROZMAN. Medicina interna. 9 ed. Rio de Janeiro : Koogan, 1979, v. 2.

GOODMAN e GILMAN, As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 8 ed., Rio de janeiro : Koogan, 1991.

HARRISON, Medicina Interna, 13 ed. México : Interamericana, 1995, v. 2.

HUSEMANN, F. e WOLFF, O. A imagem do homem como base da arte médica. São Paulo : Resenha Universitária, 1987. v. I, II e III.

MARQUES, A.J. Repensar a ciência, Juiz de Fora : Rio Branco, 1996.

—— Metodologia em Ciência Dedutiva, Juiz de Fora : Rio Branco, 1999.

STEINER, R. e WEGMAN, I.Elementos fundamentais para uma ampliação da arte de curar.São Paulo : ABT. 1979.

Dr. Antonio Marques

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